quinta-feira, 19 de outubro de 2006

Borrego no forno com marmelos

Ingredientes
1 kg de carne de borrego (preferencialmente perna ou mão)
1 cebola
3 dentes de alho
4 marmelos
3 colheres de sopa de azeite
1 dl de vinho branco
1/2 chávena de água
4 colheres de chá de açúcar
2 folhas de louro
3 cravinhos
1 colher de sopa de massa de pimentão
1 colher de chá de colorau
Sal & pimenta

Preparar uma mistura com os alhos esmagados, o sal, o colorau, o pimentão, o louro em pedaços e o azeite. Barrar a carne com esta papa e deixar a marinar com o vinho branco de um dia para o outro.

Para assar o borrego, coloque-o num recipiente que possa ir ao forno. Espalhe por cima a cebola cortada às rodelas e os cravinhos. Temperar com pimenta a gosto e mais um pouco de azeite. Levar a assar.

Entretanto, lavar muito bem os marmelos e retirar-lhes as sementes, sem os abrir, com a ajuda da ponta de uma faca. Cozê-los em água até começarem a engelhar.

Deixar arrefecer um pouco os marmelos e coloque o açúcar no orifício feito anteriormente.

Na altura de virar a carne, juntar os marmelos e deixar acabar de cozinhar.

P.S. Receita Pingo Doce, com algumas alterações minhas.

6 comentários :

Karen disse...

Adorei a receita!

Eli disse...

Que delícia de receita!

Pingas no Copo disse...

Gosto muito de borrego, de cabrito. Esta receita vem aumentar o leque de opções e parece-me ser saborosa.

Laranjinha disse...

Pingus Vinicus esta receita também pede um bom copo ;).

Pingas no Copo disse...

laranjacomcanela, para um belo borrego, um belo vinho do Dão. Um Pellada seria um óptimo companheiro.

avental disse...

Já por aqui passei e os comentários não abriram. Era para dizer que a ligação dos marmelos com o borrego deve ser estupenda. As ligações são muito importantes, mas com bom-gosto como esta. Vê-se muito disparate nas ligações por esses restaurantes fora, de médios para cima, que nos humildes não há essas manifestações ao fim e ao cabo de falta de cultura gastronómica, para não dizer da outra, que também influencia fortemente a cozinha pelo o sentido das medidas que traz, uma espécie de sentido estético nos equilíbrios e desiquilíbrios criadores.

Concordo com Vinicus, um Dão, um Pellada, um desses do Engº Álvaro de Castro.